Justiça manda Oi suspender vazamento de dados de clientes


A Justiça determinou que a Oi interrompa imediatamente qualquer forma de compartilhamento de informações pessoais e dados cadastrais de quase seis milhões de clientes de banda larga em todo o país. Segundo denúncia do Ministério Público Federal de Mato Grosso do Sul (MPF/MS), a operadora vazou dados pessoais de usuários, ao menos desde 2012, compartilhando nomes, telefones, informações bancárias e CPF.

O MPF/MS pediu que a operadora apresente — em até 30 dias após a notificação — medidas para reforçar a segurança no acesso às bases de dados dos clientes do Oi Velox, sob pena de multa diária de R$ 5 mil.

Ainda segundo o MPF/MS, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) admitiu no inquérito ter conhecimento sobre a prática ilegal e deve instaurar investigação sobre a questão, para identificar as causas, medir a proporção do vazamento de dados sigilosos e processar a operadora, caso os indícios de ilegalidade sejam confirmados. Caso isso não aconteça, o MPF prevê que a reguladora também deve pagar multa diária de R$ 5 mil.

No inquérito, a agência informou que as medidas a serem adotadas em “eventual” procedimento fiscalizatório estavam sob “análise pelo escritório”. Procurada pelo GLOBO, a Anatel a informou, por meio de nota, que o pedido liminar da ação civil pública é no sentido de determinar à agência que, no prazo de 15 dias, instaure procedimento de fiscalização contra a Oi para identificar as causas do vazamento de dados cadastrais de clientes, mensurar a proporção do vazamento de dados dos serviços Oi Velox, e autuar a operadora, caso confirmados os indícios de sua responsabilidade. A reguladora acrescentou que emitiu em 26 de novembro de 2012 duas solicitações de fiscalização, que se converteram efetivamente em ações de fiscalização.

Os pedidos do órgão foram acolhidos pela Justiça Federal em Três Lagoas, que considerou “fortíssimos” os indícios de responsabilidade da empresa pelo vazamento dos dados. Para o MPF/MS, a situação se configurou como “verdadeiro estelionato mercadológico para ludibriar o consumidor e impor-lhe a contratação de um serviço de que ele não precisa”.

A investigação teve como base denúncias de consumidores ao MPF em Três Lagoas, no interior do MS, e dezenas de casos semelhantes registrados no Procon de Campo Grande. Foi constatado que, ao adquirir o Velox, os clientes forneciam dados à empresa e “ao que tudo indica, o compartilhamento ou vazamento de informações pessoais dos clientes da Oi para provedores de conteúdo se dá por meio de livre acesso ao seu banco de dados, ou, no mínimo, pela transmissão dos dados de consumidores a terceiros”, informa o processo do MPF.

Em seguida, representantes de provedores ligavam para os clientes — passando-se por funcionários da Oi — e constrangendo-os a contratar seus serviços, “para que login e senha de acesso à internet fossem liberados”. Os clientes, no entanto, só percebiam ter contratado outra empresa quando chegava a fatura.

O MPF/MS informou ao GLOBO que há casos de consumidores que nem mesmo chegaram a instalar o serviço da Oi por problemas na rede, mas que receberam faturas de provedores.

Foi o que aconteceu com o radialista Cláudio Carvalho. No dia seguinte à solicitação da instalação do Oi Velox, ele recebeu ligação de uma pessoa que se identificou como funcionário da Oi, pedindo dados bancários para realização de débito automático de R$ 19,90 referente à contratação de provedor. O serviço Velox não chegou a ser instalado, mas houve o desconto na conta.

— A ouvidoria da Oi cancelou a cobrança do Velox. Mas quando perguntei sobre o desconto na conta corrente, a atendente disse-me que a operadora não cobrava pelo provedor e explicou que algumas empresas de internet faziam isso com quem pedia o Velox — disse Carvalho.

Fonte: O Globo e Securityinformationnews

Teste de carga, Stress e Performance


Saiba exatamente o que oferecer para seus clientes quando quiserem avaliar sua aplicação.

O nome do serviço que você está oferecendo, ou que seu cliente está solicitando, é muito importante para determinar a expectativa do trabalho. Hoje em dia está muito comum as empresas correrem atrás de executar um teste de stress em suas aplicações para determinar se eles suportam o volume de acessos que está planejado, mas será que é realmente um teste de stress que eles precisam? Ou seria um teste de carga? Ou teste de performance? Vamos colocar sanar as duvidas.

Teste de Carga

O Teste de Carga é aquele onde o volume gerado pela ferramenta de geração de carga é crescente no decorrer do tempo. O objetivo principal é encontrar o limite de capacidade da aplicação e identificar qual o limitante (codificação, hardware, tempo de resposta excessivo). Da mesma forma que os outros testes, não é objetivo do teste de carga encontrar problemas funcionais na aplicação.

Algumas respostas que podem ser encontradas com um teste de carga são:

  • Throughput
  • Limite de capacidade de hardware
  • Requisitos de balanceamento de carga

Um entregável interessante de um projeto com o teste de carga é a quantidade de transações simultâneas, para sistemas baseados em serviços (web services, por exemplo), e qual a quantidade de usuários simultâneos, para sistemas de interação com o usuário (como um site).

Teste de Stress

Em um teste de stress, além de uma grande carga disparada contra a aplicação, alguns cenários de crash da aplicação são testados, com o objetivo também de determinar a capacidade de recuperação e estabilidade do sistema. Um exemplo é a retirada de um nó do cluster de servidores de aplicação ou uma eventual indisponibilidade do banco de dados.

Um subtipo do teste de stress são os spike tests, também chamados de storm. Basicamente, nesse cenário é executada uma quantidade massiva de uma determinada funcionalidade, para determinar como a aplicação se comporta. Por exemplo, quando há uma troca de turno em um sistema de call center e todos os novos usuários têm que fazer login ao mesmo tempo.

Após todos os cenários, em uma aplicação robusta e estável, é avaliado o tempo que a aplicação retorna para uma condição normal de utilização sem nenhuma intervenção.

Teste de Performance

O conceito de testes de performance (em português desempenho) é o mais abrangente e genérico de todos. Ele é usado para referenciar qualquer tipo de avaliação que esteja sendo feito em uma aplicação ou ambiente e seu resultado não é simples como “sucesso” ou “falha”.

Os resultados dos testes são usados para determinar um padrão de comportamento e capacidade da aplicação que está sendo testada. Esses limites e padrões são chamados de baseline e servem de referência para testes de carga, stress, spike ou outros que estejam sendo planejados/executados no ambiente.

Existem alguns outros tipos de teste , como por exemplo o teste de vulnerabilidade, testes de configuração e o teste de resistência ou endurance test. Todos acabam sendo um sub conjunto dos testes de performance e são variações do que esta nesse post.

http://jmeter.com.br/2013/04/qual-a-diferenca-entre-teste-de-stress-performance-e-carga/
credito : Oscar Nogueira Neto

Leia também : Ferramentas da qualidade , Lado Negro da Força 

Catálogo de tecnologias e ferramentas para Cloud Computing – Parte 2


Dando continuidade nos estudos , segue a parte 2, ler parte 1

2) Catálogo de Infraestrutura como serviço (IaaS)

Aqui são apresentados provedores de desenvolvimento de sistemas em nuvem sob o modelo IaaS. Esse modelo de serviço permite maior controle e flexibilidade para o desenvolvedor, comparado com o modelo PaaS, pois o Desenvolvedor poderá criar seu próprio ambiente de desenvolvimento. Entretanto, precisará gerenciar vários recursos, tais como, sistema operacional, banco de dados, serviços, gerenciamento de permissões entre outros recursos gerenciáveis.

  • GoGrid

É um serviço que permite a criação de servidores em nuvem, possui também balanceamento de carga de hardware e armazenamento, por meio do painel de controle, Também permite o escalonamento de memória RAM de forma simples. Atualmente, oferece versão em que o usuário paga pelo que usar ou outros quatro planos pré-pagos.

  • Rackspace Cloud Servers
É um serviço Web semelhante ao Amazon EC2, que oferece capacidades computacionais em nuvem, possui também um painel de gerenciamento, onde o usuário poderá escolher a melhor configuração de máquina. Baseia-se em tecnologia de virtualização Xen para o Linux e XenServer para Win
dows [16]. Atualmente, oferece versão em que o usuário paga pelo que usar.
  • Amazon Elastic Compute Cloud (Amazon EC2)
É um serviço Web que oferece capacidade computacional redimensionável em nuvem, possui uma interface de gerenciamento simples que fornece o controle completo de seus recursos computacionais. Amazon EC2 permite a criação de instâncias de servidores em poucos minutos. Possui uma versão gratuita por um ano, com algumas limitações de recursos e, diversos planos comerciais nos quais o usuário paga apenas pelos recursos utilizados.
3 – Catálogo de frameworks para gerenciamento de infraestrutura em nuvem
Uma solução para empresas que desejam implementar a sua própria infraestrutura em nuvem é utilizar frameworks de gerenciamento de nuvem. Tais frameworks permitem controlar as máquinas virtuais, gerenciar a rede, controlar armazenamento, segurança entre outros recursos disponíveis. Esses frameworks são executados em um sistema operacional e são descrito s a seguir.
  • Eucalyptus
O Eucalyptus (Elastic Utility Computing Architecture for Linking Your Programs to Useful Systems) é um framework para a construção e o gerenciamento de nuvens privadas e híbridas sem necessidade de hardware especial para computação em nuvem. Foi desenvolvido para implementar nuvem por meio dos serviços da Amazon EC2 e S3. Atualmente, é compatível com outros serviços além da Amazon. Possui também um módulo chamado euca2tool para a criação de painéis de usuários similar ao painel da Amazon. Possui uma versão comercial e um projeto open source.
  • OpenNebula
É uma ferramenta para criação e gerenciamento de computação em nuvem, podendo ser usada principalmente como uma ferramenta de virtualização para gerenciar uma infraestrutura no data center ou cluster para nuvem privada. Também suporta nuvem híbrida que trabalha com uma infraestrutura local e infraestruturas baseadas em nuvem pública, permitindo um ambiente mais flexível de hospedagem. OpenNebula também permite a criação e o gerenciamento para nuvem pública , oferecendo a possibilidade de criação de máquinas virtuais, armazenamento e gerenciamento de rede. Foi desenvolvido para atender empresas de diversos setores. É um projeto
open source mantido pela comunidade e por diversas empresas colaboradoras.
  • Nimbus
Concentra-se na construção de nuvem pública e nuvem comunitária, mas também possibilita a criação de nuvem privada. Foi desenvolvido com o propósito de atender a comunidade científica, dividido em serviços para um gerenciamento mais flexível, de acordo com a necessidade do usuário. O Nimbus Workspace Service fornece aos usuários um sistema de compartilhamento de recursos computacionais e implantação de máquinas virtuais, junto com Cumulus possibilita a criação de uma
nuvem de armazenamento baseado em quotas e o Nimbus Broker gerencia configurações de segurança . É um projeto open source mantido pela comunidade e outros colaboradores.
=== > fonte Rodrigo Pereira Bonini e Edson A. Oliveira Junior
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Catálogo de tecnologias e ferramentas para Cloud Computing


Com a rápida expansão do modelo de cloud, empresas ligadas à TI vêm investindo em criação de infraestruturas, serviços e ferramentas que podem auxiliar no desenvolvimento, implementação e manutenção de sistemas baseados em nuvens. Foram catalogadas as principais tecnologias e ferramentas disponíveis atualmente.

O catálogo foi desenvolvido com base em uma revisão sistemática de literatura.

1)  Catálogo de Plataforma como Serviço (PaaS)

Abaixo são apresentados provedores de desenvolvimento de sistemas em nuvem com base no modelo PaaS. Esse modelo de serviço fornece recursos de desenvolvimento, dentro de um ambiente que permite a execução e hospedagem de aplicativos. Muitos provedores também disponibilizam ambientes para testes, serviços de armazenamento de dados e gerenciamento de transações. O Desenvolvedor não administra a infraestrutura (servidores, rede, sistema operacional) por esse motivo, pode ser obtido um menor tempo no processo de desenvolvimento.

  • Google App Engine

Permite a criação e execução dos aplicativos Web na infraestrutura do Google. O Google App Engine
possui um gerenciador de aplicações de fácil utilização que permite o desenvolvimento sem que seja necessário gerenciar uma infraestrutura em nuvem. O Google oferece plugins para desenvolvimento na Integrated Development Environment (IDE) Eclipse. Também é possível utilizar um endereço de domínio gratuito (appspot.com) para a aplicação. Atualmente, possui uma versão gratuita com algumas limitações de serviços e versão comercial, onde o usuário paga pelo que utilizar.

  • Windows Azure Platform

É uma plataforma que ajuda os desenvolvedores na criação, hospedagem e dimensionamento de aplicativos em nuvem na infraestrutura da Microsoft. Atualmente, possui uma versão de avaliação de noventa dias e versão comercial na qual o usuário paga pelo que utilizar

  • Force.com Platform

Voltado para o desenvolvimento de aplicação empresarial, possui suporte para a construção de aplicações Web e aplicações móveis com Application Program Interface (API) abertas. A plataforma Force.com promete um mo delo diferente das plataformas tradicionais, fornecendo soluções mais flexíveis e completas para desenvolvimento, incluindo uma interface de gerenciamento completa para o usuário, menos restrições com APIs de desenvolvimento e relatórios detalhados

  • AWS Elastic Beanstalk

É um serviço da Amazon.com, Inc para hospedagem e gerenciamento de aplicativos em nuvem. A plataforma, automaticamente, lida com os detalhes de capacidade de recursos, balanceamento de carga e monitoramento da aplicação. Elastic Beanstal ainda se encontra na versão beta e tem suporte apenas para os desenvolvedores Java, utiliza o servidor de aplicações Apache Tomcat. Não há custo para utilização da plataforma, sendo cobrado apenas pelos recursos da Amazon Web Services (AWS) necessário para armazenar e executar os aplicativos. Elastic Beanstalk garante maior flexibilidade para os desenvolvedores, pois o sistema poderá ser desenvolvido em qualquer computador por meio de uma IDE Java (ex. Eclipse), para fazer a implantação (deploy) é necessário gerar um pacote Web Application Archive (WAR) e então fazer o upload para o servidor. É possível oferecer o aplicativo, usando um nome livre com o domínio elasticbeanstalk.com.

  • OpenShift

É uma plataforma para hospedagem e gerenciamento de aplicativos em nuvem com suporte à várias linguagens e frameworks (Apache Maven,Spring,Seam,Rails,Sinatra,Django,Zend entre outros). Atualmente conta com dois planos o Express e o Flex.

  • CloudBees Platform

Fornece um ambiente de desenvolvimento completo, desde o desenvolvimento até a produção. Desenvolvedor Java pode criar e implantar software de qualidade dentro da plataforma, utilizando o serviço DEV@Cloud e fazer a hospedagem do código para a nuvem, usando o serviço RUN@cloud. Também são disponibilizadas ferramentas de terceiros as quais permitem testar as aplicaões como Sauce SauceLab, compartilhar projetos com outros desenvolvedores utilizando Git ou SVN e monitorar a qualidade do código com Sonar. Foi desenvolvido um plug-in chamado Toolkit CloudBees para a IDE Eclipse. Esse toolkit auxilia no desenvolvimento e implantação dos aplicativos na plataforma CloudBees. === > fonte Rodrigo Pereira Bonini e Edson A. Oliveira Junior

Continua ……

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Cloud computing
Cloud computing – Modelo de implantação

Cloud computing – Modelo de implantação


No modelo de implantação, dependemos das necessidades das aplicações que serão implementadas. A restrição ou abertura de acesso depende do processo de negócios, do tipo de informação e do nível de visão desejado.

Percebemos que certas organizações não desejam que todos os usuários possam acessar e utilizar determinados recursos no seu ambiente de computação em nuvem. Segue abaixo a divisão dos diferentes tipos de implantação:

  •  Privado – As nuvens privadas são aquelas construídas exclusivamente para um único usuário (uma empresa, por exemplo). Diferentemente de um data center privado virtual, a infraestrutura utilizada pertence ao usuário, e, portanto, ele possui total controle sobre como as aplicações são implementadas na nuvem. Uma nuvem privada é, em geral, construída sobre um data center privado.
  •  Público – As nuvens públicas são aquelas que são executadas por terceiros. As aplicações de diversos usuários ficam misturadas nos sistemas de armazenamento, o que pode parecer ineficiente a princípio. Porém, se a implementação de uma nuvem pública considera questões fundamentais, como desempenho e segurança, a existência de outras aplicações sendo executadas na mesma nuvem permanece transparente tanto para os prestadores de serviços como para os usuários.
  • Comunidade – A infraestrutura de nuvem é compartilhada por diversas organizações e suporta uma comunidade específica que partilha as preocupações (por exemplo, a missão, os requisitos de segurança, política e considerações sobre o cumprimento). Pode ser administrado por organizações ou por um terceiro e pode existir localmente ou remotamente.
  • Híbrido – Nas nuvens híbridas temos uma composição dos modelos de nuvens públicas e privadas. Elas permitem que uma nuvem privada possa ter seus recursos ampliados a partir de uma reserva de recursos em uma nuvem pública. Essa característica possui a vantagem de manter os níveis de serviço mesmo que haja flutuações rápidas na necessidade dos recursos. A conexão entre as nuvens pública e privada pode ser usada até mesmo em tarefas periódicas que são mais facilmente implementadas nas nuvens públicas, por exemplo. O termo computação em ondas é, em geral, utilizado quando se refere às nuvens híbridas..

princípios de segurança em uma rede em nuvem

  • Acesso privilegiado de usuários – A sensibilidade de informações confidenciais nas empresas obriga um controle de acesso dos usuários e informação bem específica de quem terá privilégio de administrador, para então esse administrador controle os acessos
  • Compliance com regulamentação – As empresas são responsáveis pela segurança, integridade e a confidencialidade de seus próprios dados. Os fornecedores de cloud computing devem estar preparados para auditorias externas e certificações de segurança.
  • Localização dos dados – A empresa que usa cloud provavelmente não sabe exatamente onde os dados estão armazenados, talvez nem o país onde as informações estão guardadas. O fornecedor deve estar disposto a se comprometer a armazenar e a processar dados em jurisdições específicas, assumindo um compromisso em contrato de obedecer os requerimentos de privacidade que o país de origem da empresa pede.
  • Segregação dos dados – Geralmente uma empresa divide um ambiente com dados de diversos clientes. Procure entender o que é feito para a separação de dados, que tipo de criptografia é segura o suficiente para o funcionamento correto da aplicação.
  • Recuperação dos dados – O fornecedor em cloud deve saber onde estão os dados da empresa e o que acontece para recuperação de dados em caso de catástrofe. Qualquer aplicação que não replica os dados e a infra-estrutura em diversas localidades está vulnerável a falha completa. Importante ter um plano de recuperação completa e um tempo estimado para tal.
  • Apoio à investigação – A auditabilidade de atividades ilegais pode se tornar impossível em cloud computing uma vez que há uma variação de servidores conforme o tempo ondes estão localizados os acessos e os dados dos usuários. Importante obter um compromisso contratual com a empresa fornecedora do serviço e uma evidência de sucesso no passado para esse tipo de investigação.
  • Viabilidade em longo prazo – No mundo ideal, o seu fornecedor de cloud computing jamais vai falir ou ser adquirido por uma empresa maior. A empresa precisa garantir que os seus dados estarão disponíveis caso o fornecedor de cloud computing deixe de existir ou seja migrado para uma empresa maior. Importante haver um plano de recuperação de dados e o formato para que possa ser utilizado em uma aplicação substituta.

fonte : http://wikipedia.org/wiki/Cloud_computing

continua ….

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