11 Técnicas de Feedback


Dar feedback não é simples quanto parece. Se você pretende enviar uma mensagem correta e assertiva,vai precisar entender a pessoa que a recebe, a forma que interpretará esta mensagem e, ainda, adaptá-la a situações específicas.

Ao contrário do que muitos imaginam, dar um bom retorno é uma questão que pode ser desenvolvida com o tempo e não necessariamente um fator de habilidade interpessoal.

De uma maneira ou de outra, o certo é que o feedback é essencial para que equipes produzam e se mantenham motivadas e isso não é diferente dentro de departamentos de TI

A seguir, algumas formas de dar feedback, não necessariamente com nomenclaturas técnicas; algumas adequadas para determinadas situações, outras nem tanto.

1) Não dar feedback

É a pior opção. O feedback é questão de sobrevivência para qualquer equipe, é o que conduz a autoestima do grupo, reduz o risco de perder funcionários, mantém a lealdade, a comunicação em dia; é, enfim,um dos principais nutrientes da motivação das pessoas.Não as deixe morrer desnutridas!

2) Dar feedback apenas quando as coisas vão mal

Ocorre principalmente com gestores que têm equipes grandes e acham que não há tempo hábil para dar feedback contínuo a todos. Resultado: ele procura o membro da equipe apenas em duas situações. 1) Para delegar tarefa ou 2) quando há algo de errado. Nas demais situações, o líder mal é visto pela equipe. 

É importante não ser omisso em momentos em que o trabalho vai bem: sua equipe precisa de um feedback positivo ou não tratará com a mesma compreensão e lealdade os instantes em que receber feedbacks negativos. 

Aprenda a como e quando dar um retorno bom e ruim, pois ambos são importantes. Os próximos tópicos podem oferecer dicas de como fazer isso. 

3) Técnica sanduíche 

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Validação – Poder do elogio e da positividade.


Quando Jesus Cristo “elegeu” os doze apóstolos ele estava reconhecendo naqueles rapazes um mérito, uma condição especial (potencial), para desempenhar e executar “o maior projeto espiritual da humanidade”.

Foi um elogio tácito, há dois mil e onze anos atrás. Quando Sun Tzu planejava suas estratégias, táticas e operações, ele nunca as elaborava só. Ele reunia seus generais e outros colaboradores para poder ouvi-los e aí, lançar mão da melhor ação. Era também um elogio tácito. Já Napoleão Bonaparte e Winston Churchill, utilizavam os elogios explícitos para motivar suas tropas, reconhecer o mérito para a próxima batalha.Watson, Skinner, os “papas” da psicologia do comportamento (behaviorista), provaram, mostraram, e disseram em alto e bom tom, que para conseguir uma modificação do comportamento de homens e animais, é preciso dar recompensas, induzir ao comportamento final desejado, e o elogio é uma forma de conseguir este intento. Os cientistas e psicólogos chamam elogio de feedback positivo. O elogio é vital para um bom clima organizacional, como para um bom clima familiar. Elogiar desencadeia uma série de substâncias do prazer, da alegria e da satisfação na corrente sanguínea de quem o recebe, acarretando em mais auto-estima.

Trecho do artigo do Sílvio Broxado

Leia também : Qual é a diferença entre um líder e um gerente?

Dica para um novo Gestor


Nossa vida profissional é sempre moldada por perspectivas e desafios, temos que estar preparados para as possíveis mudanças.

Na área de
TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação), presenciamos, muitas vezes, um profissional operacional ou técnico ter que assumir a gestão de sua área. A seguir, algumas dicas para quem passa por este momento.

1 – Faça treinamentos voltados para gestãoFaça treinamentos e especializações voltados para áreas ligadas a gestão como: gestão de pessoas, finanças, processos, marketing, estratégia, liderança, projetos, etc.

2 – Seja um bom líder – Prepare-se para ser um líder e ser encarado como tal por sua equipe, tenha seguidores. Um líder conquista, não impõe, sua liderança. Sobre este assunto.

3 – Escolha certificações voltadas para gestão– Faça certificações nas áreas de governança, gestão de serviços de TI, processos, projetos: ITIL, COBIT, BPM, SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO, SCRUM, PMP, etc.

4 – Cuidado nas apresentações e proposições – Lembre-se que seus diretores esperam de você apresentações de nível executivo, seguindo a estratégia do negócio. Esqueça literalmente apresentações e proposições com cunho extremamente técnico.

5 – Tenha um bom relacionamento – Um gestor terá que ter parceiros de outras áreas, seja para ter um ambiente profissional sadio como também para buscar apoio em seus projetos, pois isso é fundamental para sua gestão.
Fonte : PortalGSTI

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Cinco etapas para grande líder


Para comandar equipes com sucesso, gerentes e executivos precisam administrar a produtividade, contratar e manter talentos. Mas, apesar de todos estarem cientes disto, são poucos os que têm um planejamento a respeito ou mesmo alguma ideia de como fazer isto.

Se você quiser diferenciar-se verdadeiramente, precisa avaliar suas próprias habilidades. Um líder de sucesso tem sua equipe sob controle não por meio de cobranças, monitoramento ou ameaças. Mas, sim, graças a um bom preparo para o cargo.

A principal lição é ouvir. A equipe não pode ser procurada para dar ideias e falar o que pensa apenas diante das crises. Ouvir é um exercício constante de um bom líder.

Também, como mentores, os líderes devem transmitir suas experiências de forma que elas sejam aprendizados para todos. Claro que liderança pede características pessoais que nem todos que têm. Mas, com um bom treinamento, os resultados podem ficar cada vez melhores.

Um integrante da equipe que sabe que o seu superior direto se interessa realmente por ele, por temas de dentro e fora do trabalho, tem mais boa vontade, está preparado a ajudar, a dar o seu melhor. Para você, as vantagens também são evidentes.

Um líder que ajuda e estimula a equipe é sempre bem-visto na companhia, simplesmente porque isto aumenta a produtividade. E mesmo se você fizer sua equipe produzir o mesmo, mas com menos esforço, também estará no lucro, já que garantirá a satisfação do empregado. Isso sem contar a recompensa pessoal de saber que você está fazendo a diferença na vida das pessoas.

Sendo assim, vamos às etapas que, se cumpridas, o ajudarão a ser um grande líder:

  • Etapa 1 –Treine a habilidade de escutar. Faça um planejamento para os próximos meses e defina objetivos a alcançar.
  • Etapa 2– Crie seu modelo de treinamento. Como você poderá despender tempo com cada um dos seus funcionários? Quanto tempo cada sessão poderá durar? Sugiro começar com uma sessão de 60 minutos ao mês. Muitos líderes têm preferido falar com todos os funcionários num mesmo dia ou em dois, no máximo.
  • Etapa 3 –Faça o convite pessoalmente para conquistar os funcionários. Compartilhe suas expectativas e seu desejo de que alcancem níveis superiores na empresa. Deixe claro que, durante as conversas, eles serão o assunto.
  • Etapa 4 –Não fale apenas uma vez com cada um. Dê um feedback, com suas impressões, suas conclusões.
  • Etapa 5 –Faça relatórios sobre as conversas, com os temas discutidos e possíveis acordos – você se comprometeu a entregar algo ou estipulou datas para algumas definições? Antes de cada nova sessão de conversa, leia o que escreveu, para não deixar erros e promessas vazias.
    fonte G4F
    
    leia também : Organização Funcional X Centrada em Processos 

     

Assertividade


Assertividade é a habilidade social de fazer afirmação dos próprios direitos e expressar pensamentos, sentimentos e crenças de maneira direta, clara, honesta e apropriada ao contexto, de modo a não violar o direito das outras pessoas. A postura assertiva é uma virtude, pois se mantém no justo meio-termo entre dois extremos inadequados, um por excesso (agressão), outro por falta (submissão). Ser assertivo é dizer “sim” e “não” quando for preciso. Pessoas com comportamento mais assertivo sentem menos ansiedade, tem maior grau de internalidade segundo o critério de locus de controle de Levenson e melhor auto-estima. Conviver com pessoas assertivas também aumenta a auto-estima e diminui a agressividade.

 Parte da terapia analítico-comportamental para melhorar as habilidades sociais e diminuir a agressividade dos pacientes envolve um treino de assertividade. Segundo um estudo, para esse treinamento a técnica mais eficaz foi praticar esse comportamento assertivo em consultório com o terapeuta modelando esse comportamentos de acordo com a terapia racional, uma técnica da terapia cognitivo-comportamental. Porém esse treino está sendo usado e pesquisado como uma forma de lidar com a agressividade enquanto o treinamento de emitir comportamentos de amor e carinho assertivamente está sendo negligenciado.

 É uma habilidade valorizada no meio profissional sendo ocasionalmente testada em processos de seleção e treinamento. Pode ser avaliada usando a Escala de Assertividade Rathus. Um treino de assertividade eficaz possível é o de pedir ao paciente para planejar reações assertivas a situações nas quais ele tem dificuldade de reagir e emparelha-las com o reforço positivo posterior.

Por exemplo:

 Paciente: -Ontem assim que cheguei do trabalho minha esposa como sempre começou a reclamar do trabalho dela, eu deixei ela falando sozinha e ela ficou furiosa comigo. Nem falou comigo hoje.

 Terapeuta: -Você concorda que essa briga poderia ter sido evitada? Você consegue pensar em algo que você poderia ter feito para evitar essa briga?

 Paciente: -Eu não quero ouvir reclamações quando chego cansado e estressado em casa!

 Terapeuta: -E porque você não fala isso a ela, que está cansado e estressado e que não é a hora adequada para ela falar sobre isso. Como você acha que ela respoderia?

 Paciente: -É. Teria sido menos pior.

Definição : wikipedia