Fluxo de Atividade do Gerencimento de Incidente


Objetivo do gerenciamento de incidente é resolver os incidentes de maneira mais rápidas possível , diminuindo assim o impacto dos negócios. Um incidente pode ser uma falha de hardware, falha de software, link de telecom, etc .. na qual devem ser comunicados á central de serviços que fará o registro e o acompanhamento até seu fechamento, que dará com OK do usuário. O registro até o fechamento do incidente é chamado de ciclo de vida do incidente.

  Exemplo de fluxo de atividade do gerenciamento de incidente

figura do livro mudar e inovar

fonte : livro mudar e inovar

leia também : Processamento e Categorização de Incidente

KPI Gerenciamento de Incidente


resumindo KPI é um Indicador-chave de desempenho (Key Performance Indicator), mede o nível de desempenho do processo, focando no “como” e indicando quão bem os processos de tecnologia da informação permitem que o objetivo seja alcançado.

KPIs são “veículos de comunicação”. Permitem que os diretores  comuniquem a missão e visão da empresa aos mais baixos níveis hierárquicos, envolvendo diretamente todos os colaboradores na realização dos objetivos estratégicos da empresa.

No gerenciamento de Incidemte é muito usado, é por meio dela que podemos extrair as informações gerenciais que necessitamos para garantir a qualidade do processo. abaixo alguns deles

  • Número de incidentes resolvidos utilizando a base de conhecimento .
  • Número de incidentes categorizados erroneamente.
  • Quantidades de incidentes resolvidos pela central de serviços sem a necessidade de escalação para outros grupos.
  • Qualidade do registro dos incidentes
  • Tempo Médio de solução de incidentes.
  • Números de incidentes atendidos em um periodo.

   fonte : livro mudar e inovar

leia também : Mapeamento de Processos, Central de Serviços

Implementação de uma Central de Serviços


Resumindo a Central de Serviços, pode ser a única porta de entrada, focada, pela especialização nos diferentes tipos de atendimento, permitindo que os processos do negócios sejam integrados aos processos que compõe o Gerenciamento dos serviços de TI.

A baixo é uma preposição de um projeto para implementação de uma Central de Serviços em cinco etapas.

Etapa 1 – Levantamento de informações

Não existe estrutura de suporte que sobreviva sem procedimentos claros e de fácil assimilação.O analista deve ter em mãos fluxos, descritivos, scripts e lógica de escalonamento para quaisquer duvida ou incidentes abertos pelos usuários dos serviços de TI.  O primeiro passo é organizar, criar , adaptar ou revisar toda a documentação existente, instituindo uma base de conhecimento comum que sustente e padronize o atendimento, possa ser transferida para novos analistas e revisada por todos.

Prazo: esta etapa tem dependência direta da organização do ambiente e do tamanho da organização, demandando, geralmente, entre 30 a 90 dias.

Nessa etapa são definidas as categorias de atendimento, estabelecendo-se a estrutura do Acordo de Nível se Serviços (ANS), a ser oferecido pela organização.

Etapa 2  – Definição do nível de habilidade necessário para manter o processo.

Essa etapa pode acontecer em paralelo com a primeira etapa. Nesse caso se estuda o nível de conhecimentos dos analistas  que farão parte da equipe, escolhendo um dos seguintes perfis de Central de Serviços: 

  • Básica : As soluções se baseiam em scripts, que fazem o escalonamento para os níveis seguintes de suporte técnicos, de acordo com o processo de Gerenciamento de Incidente, e podem ser responsáveis pelo feedback ou follow-up da evolução do atendimento dos incidentes e soluções aos usuários.
  • Qualificada : Possui autonomia para resolver grande parte dos incidentes e conhecimentos sobre o ciclo completo de solução. Agrega também as funções da Central de Serviços básica.
  • Especialista : Profundos conhecimentos do ambiente de TI, adaptado as característica do negócios, englobando normalmente o segundo nível de atendimento do processo de Gerenciamento de Incidente e as tarefas da Central se Serviços Qualificadas.

Etapa 3 – Definição da forma mais eficaz par atender à demanda

Após a definição dos procedimentos que serão atribuídos à equipe de atendimento da Central de Serviços e ter-se o seu perfil traçado, é necessário estruturá-la para que a demanda seja atendida de forma eficaz. Nessa etapa decide-se a (já postado) arquitetura da Central de Serviços         

Etapa 4 – Definição de níveis de serviço

Nesta etapa são estabelecidas os níveis de serviço que serão aplicados para o atendimento, obedecendo-se ao :

  • Intervalo de qualidade dos serviços, ou seja, o ponto de equilíbrio entre o limite máximo para custos e o limite minimo para desempenho e segurança (prazo x resultado).
  • Nível de serviço aceitável em relação aos recursos disponíveis, ou seja, adaptação da disponibilidade de recursos aos requerimentos de desempenho exigidos pelas áreas usuárias dos serviços de TI.

Etapa 5 – Gerenciamento do resultado

As quatro etapas anteriores garantem que o serviço foi dimensionado de forma adequada aos processos da organização e aos níveis de serviços acordados entre as partes envolvidas. è necessário também que sejam criadas formas de gerenciamento das informações extraídas da Central de Serviços.

Leia Também : Check List de Aplicação em uma Central de Serviços

Dados retirados da serie Gerenciamento de TI – livro Gerenciamento de Serviços de TI na Prática – Uma abordagem com base na ITIL

Check List de Aplicação em uma Central de Serviços


Existe várias tecnologias disponíveis para auxiliar a implementação de uma Central de Serviços. A tecnologia deve suportar os processos de negócios, adaptando-se ás exigências atuais e futuras da organização. É importante garantir um correto balanceamento na aplicação das tecnologias disponíveis, permitindo ganho de produtividades e reduções de custo, sem prejudicar a satisfação dos usuários e clientes com o atendimento,  evitando dar a impressão de um atendimento mecanizado e impessoal.  

As tecnologias disponíveis para aplicação em uma Central de Serviços são : 

  • Sistemas de gerenciamento do atendimento e a da operação dos serviços de TI
  • Sistemas de telefonia avançados que permitem  o roteamento automático de chamadas, a criação de grupos de atendimento virtualizados, integração com os sistemas de TI (  Cumputer Telephony Integration – CTI), comunicação por voz sobre redes de comunicação de dados (Voice Over Internet Protocol – VOIP), entre outras facilidades
  • Sistemas de interação por intermédio de respostas audíveis (Interactive Voice Response – IVR) ou com a utilização de técnicas de reconhecimento de voz.
  • Sistemas de correios eletrônico multimídia (texto, imagem, voz e vídeo) e multicanal (Internet, Intranet, telefonia móvel etc.)
  • Servidores de fax, que também permitem o roteamento de contas de e-mail.
  • Sistemas de mensagens SMS e telefones celulares.
  • Sistemas  de gerenciamento de conhecimento para a pesquisa de soluções.
  • Ferramentas de diagnostico remoto.
  • Ferramentas de gerenciamento automático dos serviços de TI.

Alguns tipos de atendimentos não necessitam ser realizados por membros da equipe da Central de Serviços, podendo ser inteiramente automatizados, enquanto que os outros atendimentos necessitam ser executados diretamente pelos membros da equipe da Central de Serviços.  

A Central de Serviços é o suporte de primeiro nível  que pode ter a capacidade de resolver os incidente abertos em até 70%, muitas organizações confundem a central com Call Center que lida com grande volume de chamadas abrindo o chamado e direcionando para equipe responsável sem resolver.

Dados retirados da serie Gerenciamento de TI – livro Gerenciamento de Serviços de TI na Prática – Uma abordagem com base na ITIL

leia também

Central de Serviços – Estrutura

Central de Serviços ou Service Desk

Central de Serviços – Estrutura


Central de Serviços é o ponto de contato único entre os usuários e o departamento de TI. Todos os incidentes e requisições de serviços devem ser tratados inicialmente por esta função. Seu
principal objetivo é o restabelecimento do serviço o mais rápido possível.

Considera-se também que uma boa implantação de um sistema para CS só será bem  realizada se as políticas para tratamento dos incidentes estiverem bem definidas e acordadas com os usuários e a TI , é primordial que a Central de Serviços (CS) possua sua política de atendimento definida. A existência da CS é de vital importância para organização, pois dessa forma, todos os incidentes e requisições de serviços devem ser tratados inicialmente por ela.

Para uma boa eficiência a CS se baseia :

• infra-estrutura (tecnologia);
• processos;
• pessoas

Estrutura Organizacional

Os seguintes fatores para a escolha do tamanho da CS: tamanho da organização, o grau de distribuição da estrutura organizacional e o nível de heterogeneidade da infra-estrutura de
TI. Baseando-se nestas informações montaram uma tabela como proposta de seleção, abaixo.Tabela 1.

tabela1

Existem três tipos principais de estruturas:

Central de Serviços Local: Este tipo tem toda sua infra-estrutura localizada no mesmo espaço físico dos usuários dos serviços de TI. Isso permite uma maior visibilidade dos acontecimentos.
Central de Serviços Centralizada: Quando toda a sua infra-estrutura estiver em um local físico diferente da localização dos usuários dos serviços de TI.
Central de Serviços Virtualizada: Este tipo de arquitetura está distribuída geograficamente.
Atendimento 24 horas: algumas organizações por possuírem sedes em várias partes do globo poderão ter o serviço de suporte disponibilizado 24 horas.
Grupos especializados: Através de gravações telefônicas os grupos de incidentes serão informados e o usuário selecionará para que tipo deseja atendimento. A ligação redirecionará o usuário para o especialista no atendimento daquele incidente.

Uma organização pode utilizar uma estrutura que seja resultada da combinação de mais de uma destas opções com o objetivo de satisfazer negócio. plenamente as necessidades do negocios.

Catálogo de Serviço e SLA’s

Após definido a estrutura que a CS funcionará, é  importante definir o que a CS proverá de serviços aos usuários. A partir disso, nasce à necessidade de criar um catálogo especificando quais serviços o departamento de TI está apto a prover ao usuário.

Para a criação do catálogo de serviço é necessário consultar o processo de gerenciamento do catálogo de serviço no livro Desenho do serviço (TAYLOR et. al ,p.101). O objetivo processo é gerenciar as informações contidas no catálogo do serviço.Estas informações devem refletir todas as informações relativas aos serviços que estão sendo executados ou que estejam prestes a serem executados. O Catálogo de Serviço deve incluir a descrição do serviço, os status, dependências e interfaces. Na Tabela 2 temos um exemplo das informações que poderão ser abordadas no catálogo.

Tabela 2 . Informações de Catalog

Definido o que será provido para os usuários, será necessário definir as responsabilidades e atribuições que os provedores do serviço e os clientes deverão cumprir. Para isso o gerenciamento de nível de serviço, também na fase do Desenho do serviço , mostra como documentar negociações e acordos entre os usuários e o departamento de TI. O objetivo é
garantir através de um acordo que o serviço seja entregue com qualidade e em tempo hábil. Este acordo é denominado SLA (Service Level Agreement). Para criação de uma SLA
quatro fatores são essenciais: a descrição, o objetivo, as medições e as penalizações. A criação da SLA deve sempre ser feita entre o departamento de TI e as áreas clientes do serviço.

Níveis de Suporte

Os níveis de suporte são camadas especializadas de técnicos que colaboram para resolver os incidentes enviados para CS. Uma organização deve assegurar que os funcionários sejam atendidos por um número suficiente de analistas e estes estejam sempre disponíveis conforme a demanda.

Para definição dos níveis é importante que sejam considerados alguns fatores:

• Expectativas dos clientes e usuários;
• Número de clientes e usuários;
• Tipos de incidentes e requisições de serviços;
• O período de tempo necessário para suporte aos usuários (Zonas de tempo, jornada padrão de trabalho e requisitos solicitados fora do expediente);
• Tipos de comunicação com os usuários (Telefone, e-mail, salas de bate-papo);
• Entendimento dos processos e procedimentos do negócio.

Todos estes itens devem ser cuidadosamente estudados antes de qualquer decisão da definição dos níveis. A organização deve definir que faixas de habilidades são necessárias para os níveis da CS. A maioria dos departamentos de TI possui no máximo 3 níveis de suporte.
O primeiro nível de suporte é constituído pelos analistas da CS. Responsável pela demanda dos incidentes e requisições de serviços. É o ponto único de contato com a TI Tradicionalmente existem 3 estilos neste nível :

• Solucionador : o perfil destes analistas é bastante desenvolvido em termos técnicos. O objetivo é que o incidente seja solucionado no momento do recebimento;
Direcionador : a função deste analista é de simplesmente registrar o incidente de uma forma detalhada e encaminhar para o nível responsável
Solucionador + Direcionador: Nesta combinação o analista registra o incidente e tenta resolver apenas com o auxílio da base de incidentes e scripts de análise.

O segundo nível de suporte pretende resolver os incidentes que não são resolvidos de forma remota. Os técnicos deste grupo intervêm nos incidentes que necessitam da presença física.
Geralmente os incidentes resolvidos por este nível são problemas de hardware, infraestrutura de rede e de banco de dados.

O terceiro nível de suporte é composto por fabricantes de software e hardware, especialistas externos e consultores. Os incidentes chegam a este nível quando o suporte local necessita de
um auxílio externo para resolução do incidente.

Artigo GERÊNCIA DE INCIDENTES UTILIZANDO UMA APLICAÇÃO OPEN SOURCE  Paulo H. da Silva Franco1, Francisco J. A. de Aquino2

Modificações : Aldo Silva

Alguns livros recomendado :

COHEN, Roberto. Implantação de Help Desk e Service Desk.
MAGALHAES, Ivan L.; PINHEIRO, Walfrido Brito. Gerenciamento de Serviços de TI na Prática: Uma abordagem com base na ITIL
TAYLOR, Sharon et. al. Service Design.
CARVALHEIRA, R. Acordos de nível de serviço

Central de Serviços ou Service Desk


Central de Serviços – SD aqui é onde começa e termina o Serviço de Apoio ao Negócio. Pelo menos da perspectiva de usuários finais. Problemas e necessidades dos clientes devem ser centralizados aqui e todos os comentários devem vir a partir daqui. Ou deveriam… Sei não hein.

Outras disciplinas de Suporte ao Serviço (Problema, Mudança, Liberação, Gerenciamento da Configuração) são processos e a Central de Serviços SD é uma função. Central de Serviços SD atua como um ponto único de contato (SPOC) para os clientes, e a maioria das disciplinas é iniciado a partir do SD.

As organizações possuem uma Central de Serviços SD. Às vezes, eles chamam isso de forma diferente, mas ela executa os processos básicos do ITIL SD, por isso é um SD. Às vezes as pessoas chamam de SD, e na realidade é um HelpDesk simples ou mesmo apenas um Call Center. A diferença… Cada um quer deixar a sua marca, já pensou em deixar a sua no projeto?

Call center ‘s principal função é lidar com grande volume de chamadas, e daí o nome. Estas chamadas podem ser enviadas (vendemos alguma coisa – televendas de mercadorias ou produtos simples) ou de entrada, com a perspectiva ou perguntas de clientes e comentários. Principais ferramentas utilizadas: CRM ou ferramentas de acompanhamento, a integração de fax e-mail, e um catálogo eletrônico. O analista de Call Center depois de anos de trabalho, deverá utilizar todas as suas economias para pagar o seu tratamento em LER (Lesão por esforço repetitivo).

Help Desk principalmente resolve um grande número de incidentes de um conhecido grande cliente. Incidentes e informações são geralmente simples, pois eles são para um nicho restrito a tecnologia de um produto com suporte (telefones celulares, telecomunicações…), de modo que o trabalhador típico de um HD é brevemente educado dada uma ferramenta de rastreamento de problemas e uma base de conhecimento simples, e talvez um par de toques no seu ombro. A operação de um Help Desk é um negócio estressante, e a expectativa de vida do operador é de 6 meses a 2 anos. Depois, todas as suas economias serão utilizadas para pagar o seu terapeuta.

Central de Serviços possuem algumas características com os dois primeiros, já que as três entidades são as interfaces de negócio de serviços ao cliente, e eles são mais responsáveis pela satisfação do cliente. Eles usam a mesma tecnologia ou algo similar. Mais a perspectiva de uma Central de Serviços SD é muito mais ampla, e abrange todas as disciplinas de Suporte ao Serviço e Entrega do Serviço.

Central de Serviços SD a principal função é lidar com incidentes e problemas, mas também recebe RFCs, ofertas de serviços (Catálogo de Serviços) e contratos de manutenção, licenças de SW, Gerenciamento de Configuração, e contribui para todas as cinco disciplinas da Entrega de Serviço.

Qual é a situação típica de suporte, sem Central de Serviços SD?

  • Os clientes percebem como um bando desorganizado de nerds não confiáveis.
  • Alterações em sua infra-estrutura de TI são descoordenados e desorganizadas, e a maioria deles causa rajadas de incidentes.
  • Seu trabalho principal é apagar esses incêndios que vêm do nada.
  • As maiorias dos problemas ocorrem de maneira repetitiva, dependem de seus melhores engenheiros, que são mais competentes para resolver os incidentes iniciados por irresponsáveis e alterações não autorizadas.
  • Recursos de suporte não são gerenciados, enquanto algumas pessoas podem se comportar como em férias, outros trabalham a sua cabeça, e ninguém pode ter certeza quem é quem. Estes são chamados de crianças da TI.
  • Pobre feedback aos clientes (isto deve ser sobre a sua satisfação, lembra?)
  • Pobre feedback à gestão – sem relatórios, sua função não tem sentido, e seu trabalho está em jogo.

Evidentemente, a criação de um SD irá mudar estes inconvenientes, aumentando drasticamente a satisfação do cliente, ou seja, a retenção.

OK, o que basicamente faz uma Central de Serviços SD?

Atividades-chave aqui:

  • Receber as primeiras chamadas de ligação do cliente.
  • Registro e acompanhamento de incidentes e reclamações – Os operadores de primeiro nível e sua tarefa é a classificação adequada de um incidente.
  • Manter os clientes informados sobre o status da solicitação e do progresso – a cada comunicação, de forma automática, influencia fortemente o nível de satisfação do cliente.
  • Notificações automáticas tranquilizam os clientes de que uma entidade empresarial organizada está tomando conta de seu problema.
  • Avaliação inicial dos pedidos, tentando resolvê-los ou encaminhá-los para alguém que possa, com base em níveis de serviço acordados.
  • Acompanhamento SLA e procedimentos de escalação em relação ao SLA adequado.
  • Gestão do ciclo de vida do pedido, incluindo o encerramento e verificação – o pedido não deve ser fechado antes do aceite do cliente.
  • Comunicar as alterações previstas e de curto prazo dos níveis de serviço aos clientes.
  • Fornecer informações de gestão e recomendações para a melhoria dos serviços – tarefa crucial que leva muito tempo do gestor do SD é manter a gestão feliz e melhorar a visibilidade vertical de esforços SD.
  • Identificar problemas de formação destacando cliente e as necessidades educativas.
  • Fechamento de Incidentes e de confirmação com o Cliente – um incidente não deve ser fechado antes do aceite de um cliente.
  • Contribuir para a identificação do problema.

Ponto-chave do SD é comum a todas as normas de controle de qualidade: põe as coisas em perspectiva, e satisfação do cliente em foco. Pessoas altamente qualificadas de TI tendem a se comportar como crianças mimadas, egoístas e muitas vezes distraído pelas características da tecnologia, jogos de computador, acesso inadequado a sexo na internet… Aplicação de normas, políticas e procedimentos é o caminho certo. Além disso, a metodologia de um SD alivia o segundo 2 e o 3 nível do stress e do custo, eliminando as interrupções freqüentes pedidos dos clientes.  O trabalho chega até eles com a prioridade devida e categorizada de uma forma organizada.

Se você pretende implementar um SD, uma série de conselhos úteis podem ser encontradas no livro ITIL Service Support. Não exagere, mas garantir que as pessoas mais importantes estão familiarizadas com as coisas, isto irá aumentar o estado de espírito coletivo de sua organização.

ITIL é um framework, não uma metodologia. É bastante descritivo (bom para aprender), dará um pouco de trabalho. Quando você planeja a execução de um SD, haverá uma série de questões vagas e indefinidas, estas questões devem ser encaminhadas para um plano durante a fase de brainstorming.

Um dos pontos-chave na implementação SD é a tecnologia. O produto de TI que você vai escolher para automação SD? Você deverá analisar as necessidades atuais e futuras da organização na seleção de uma ferramenta que irá suportar os processos. Seja esta de mercado ou não, antes da escolha você deverá analisar muito bem. Antes da implementação, pense na educação em ITIL ela será muito importante.

Escolha a ferramenta que irá garantir o seu CRESCIMENTO. Selecione um fornecedor conhecido e implemente suas funcionalidades mais básicas em módulos para avançar. Mesmo você escolhendo um bom fornecedor, as pessoas vão reclamar da ferramenta e dos processos implementados.

Mesmo que você escolha o melhor caminho, ou o mais recomendado, há uma chance de você fazer uma má escolha.

Se o core business da empresa não é desenvolvimento, não construam uma solução. Se o core business da empresa é desenvolvimento, não construam uma solução. Entendeu?

Eu posso falar um pouco mais sobre soluções de gaveta, prontas para uso, mas por hoje basta.

Se tudo isso parece muito, você pode sempre considerar a terceirização do SD. Existem critérios previstos no ITIL sobre uma decisão de terceirização e você deverá considerá-las. Às vezes, mas não raramente a melhor decisão poderá estar na terceirização. No entanto, cada caso, um caso.